31.12.05

:-) para todos e um bom ano (-:

Até já me chamaram sempre em parva. Por ser muito sorridente.
É, um bocado, coisa de família. Sorrio a torto e a direito. Quando me cruzo com as pessoas, quando sou atendida nas lojas, aos piropos mais engraçados, na rua.
Se tenho vontade de chorar, sorrio e tento um gracejo. Se fico embaraçada, sorrio, enquanto coro. Para resolver questões burocráticas, começo com um sorriso (embora, neste caso, o esgar possa dar para o torto, que um sorriso também não é de ferro).
Dizem que não custa nada. Quando se diz isto de alguma coisa, quer dizer-se, no fundo, que é algo que exige esforço.
No entanto, não me custa mesmo nada. Vivo com a saúde deste hábito. O meu sorriso fácil depende, mais do que da intuição, de um instinto de sobrevivência. Para mim, é tão espontâneo como o olhar.

Nota: Juro que não tenho andado a ler nenhum manual de auto-ajuda.

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