9.5.07

Alguma coisa a passar às gerações seguintes?

Sim, sempre! Eu que gosto de jogar fora filosofia barata tenho por aí uns rascunhos com escritos sobre coisas pelas quais me pauto. É assim uma espécie de cartilha moral só minha. Quem me conhece sabe que consigo ser bastante moralista, apesar de ser extremamente liberal e uma coisa não é impeditiva da outra. A minha moral tem a ver com a minha liberdade e com o condicionamento da mesma quando interfere com a liberdade dos outros. E como é óbvio se saio da minha esfera deve ser sempre com intuito de ajudar e não de prejudicar. Podemos sempre melhorar a impressão que deixamos de nós nos outros e esse sim, deve ser um esforço e uma motivação permanentes!

Nada se esquece, tudo se aprende. Se esquecermos alguma coisa, é com gosto que deveremos aprendê-la outra vez.

Todos merecem uma oportunidade, pelo menos uma vez. Por mim até acho que deveria ser sempre, as oportunidades deviam ser inesgotáveis, desde que houvesse uma clara e inequívoca vontade de quem as pede.

O que flúi entre nós e qualquer outro ser humano deve ser sempre de fora para dentro e não ao contrário. As pessoas buracos-negros deviam vir com avisos em letras néon bem grandes. Mas mesmo a essas deve ser dada uma oportunidade de deitarem cá para fora tudo aquilo que receberam e acumularam lá dentro ao longo dos tempos.

Simplicidade, humildade, generosidade e honestidade. E cumplicidade quando possível… pois que essa não depende só de nós.

E quanto ao sexo (pois claro que cá não podia faltar! :-P) desde que seja entre dois adultos livres e descomprometidos e desde que seja como alicerce de algo que os ditos pretendem construir, então é um meio poderosíssimo de se dar e de receber sensações e emoções que reforçarão essa cumplicidade extrema que se pretende obter (ou seja, não gosto de one-night-stands! Nem de nada a que não se possa dar seguimento!)

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